Mais uma série mítica dos nossos queridos Verdes Anos. Fama ou Fame, era o titulo de uma série que nos contava o dia a dia de uma escola de artes, a New York City High School for the Performing Arts. Todos os personagens desta queriam vingar no mundo das artes, e em cada episódio da série éramos brindados com grandes momentos coreográficos, cheios de energia! Quanto à banda sonora, quem não conhece a música do genérico que também tem o mesmo nome da série, interpretada por Irene Cara e que esteve nomeada para os Emmy como melhor música original. Para os fanáticos desta série, já existe a possibilidade de matar as saudades, pois foi editada em dvd com todos os episódios. E para os mais saudosistas, aqui fica o genérico.
Nos tempos loucos da EPRAL, quando não havia muito para fazer(quase sempre) o pessoal juntava-se com as câmaras digitais e lá começavam as curtas metragens! Este video que vos mostro hoje é um exemplo de curta metragem que se fez numa das aulas pouco produtivas neste estabelecimento de ensino. Aos que pertenceram ao curso de Informática-Manutenção 99-02, personagens únicos tais como Mosca, Mouco, Xiba, Amaro, Zeca, Conguito, Meira, entre outros, um grande abraço de saudade e nostalgia destes grandes tempos!
Como estamos em mês de aniversário, decidimos convidar os nossos visitantes a dar um pezinho de dança com este contagiante "Vamos a la playa". Estávamos em 1984 quando este sucesso dos Rigueira, um grupo italiano de música Disco fundado três anos antes, inundou toda a europa. Composto por Stefano Rota and Stefano Righi, os Rigueira além de "Vamos a la playa", (Vamos à praia), alcançaram o sucesso com outro hit de nome "L`estate sta finendo" ("The Summer Is Over" - "O verão acabou") o que leva a pensar que a inspiração destes tipos em criar as suas músicas provém apenas na altura quente do verão, que o diga o sugestivo videoclip que vos trago hoje. Sem mais demoras, toca a calçar o chinelo de enfiar no dedo, por a toalha às costas e vamos a la playa!!
Dou hoje início a uma nova rubrica neste cantinho virtual. Trata-se de vos trazer à memória as imagens dos saudosos escudos ou "paus", que nos deram tanta alegria nos deram n´Os Verdes Anos, fosse para comprar bombinhas, estalinhos, pastilhas ou outras coisas. Para começar, falo-vos da nota de 1000 escudos, mais conhecidas nas estações de gasolina pelas "milenas", nome este que o meu pai apelidava quando abastecia o seu grande Mini. Estas notas tem também algum significado para mim, pois além das meias e chocolates que a minha avó me dava nas épocas festivas, calhava-me sempre umas destas "meninas", só para mim, e o que duravam 1000 na altura!! Tratava-se de uma nota com a imagem de D. Pedro V, em tons cinzas, datada dos gloriosos anos de 1982. Ainda se lembram do que compravam com esta nota??
Numa altura em que os CD's ainda estavam só ao alcance de alguns e não se ouvia falar em gravadores de cds, para se ouvir e guardar os últimos hits, o pessoal gravava as musicas nas cassetes virgens. O engraçado da evolução e também deste anúncio que vos trago hoje, é que com estas magnificas cassetes de Chrome Extras II (de óptima qualidade) e por vezes as de Ferro Extra (de qualidade inferior), conseguia-se uma qualidade de som de 99.9% semelhante a cd. Só mesmo n'Os Verdes Anos! Ainda me recordo de ir ao loja de discos, e num pedido disfarçado (porque embora na altura a pirataria ser pouco divulgada, já havia algumas restrições), lá requisitava as gravações da Madonna, dos Guns n' Roses e da Lambada, que só custavam 300$00 - preço da cassete. Para recordar esses tempos primitivos da pirataria deixo-vos o anúncio da BASF Chrome Extra II.
A terça-feira de Carnaval era o último dia para esgotar com todo o arsenal que tínhamos em stock de bombinhas, estalinhos, foguetes, etc. Depois de gastarmos toda a semanada na casa Porto e na Casa Milho e garagem do Chico Dias (locais sagrados n'Os Verdes Anos onde se adquiriam estes fantásticos produtos didácticos), era a altura de nos vingarmos, e não havia fechadura de porta, que escapasse às ondas choque provocadas pelas bombinhas! Aquele suave cheiro a pólvora queimada nas mãos, de tanta bombinha atirar e de tantas "castanholas" raspar na parede, a pouco e pouco deixou de se sentir, pois devido à legislação, foram retirados do mercado, por motivos de segurança, mas na memória ainda perduram os dias em que o Carnaval era vivido intensamente a bafejar pequenos explosivos que assustavam toda a gente.
O programa "Feira dos Bonecos" levava-nos todos os dias ao mundo mágico das marionetas. Em cada episódio, havia sempre uma fábula ou um conto tradicional para se contar e sempre com os simpáticos bonecos e vozes divertidas. O cenário era um pequeno teatro, muito bem decorado, onde no inicio de cada história surgia o anfitrião para nos resumir a aventura da história que iria ser contada. Aqui vos deixo o genérico desta série portuguesa.