quinta-feira, 30 de novembro de 2006

Super Gorila

Eram grandes, e bem grandes para as nossas pequenas bocas da altura, onde um dos grandes feitos da pequenada de outrora era conseguir mascar as 5 pastilhas do pacote duma só vez!
Falo-vos das pastilhas Super Gorila, as especialistas dos balões XXL, que acabavam sempre (ou quase sempre) por se espalhar pela cara!
Uma verdadeira goluseima com vários sabores, e que durava ..e durava...e durava...


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terça-feira, 28 de novembro de 2006

Zarabadim

Em resposta ao email da nossa fã Sofia Sanches, que foi rebuscar no meu mais intimo,uma série que nem já eu me recordava: Zarabadim!, lembram-se???
Estavamos em 1985 e o Zarabadim era um programa infantil/juvenil de autoria de José e Dulce Fanha e musica de Carlos Alberto Moniz, onde contracenavam num mundo mágico de fantasia, actores tão bem conhecidos tais como José Wallenstein, António Feio, Felipe Ferrer, São José Lapa e Claudia Cadima.

Para recordar e cantar, aqui ficam os genéricos inciais e finais desta fantástica série.

"Olha o céu lá no fundo do chapéu

olha o sol e a lua a namorar

olha o céu lá no fundo do chapéu

onde tu e eu vamos chegar."



posta metida por: Ricardo Granjeia a 28.11.06

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segunda-feira, 27 de novembro de 2006

Transformers


Agora que o filme em CGI está quase a chegar às nossas salas de cinema, falo-vos da série animada em que foi inspirada esta longa metragem. Segundo reza a história, os Transformers conta a história dos habitantes do planeta Cybertron, robôts vivos classificados em dois tipos: os operários e os militares.

Porém, os robôts militares julgavam-se superiores aos operários, pois eram mais poderosos, utilizando a força para dominar os mais fracos. Cansados da perseguição, os robôts operários decidiram unir esforços e lutar pela sua liberdade. Assim, os habitantes de Cybertron dividiram-se em duas facções, os Autobots e os Decepticons, iniciando as Guerras Cybertronianas.
Essas guerras alastraram-se por eras, devastando e consumindo as fontes de energia do planeta, essencial para a existência dos robôts.
Apesar dos Autobots lutarem bravamente, estão sempre em desvantagem, pois, ao contrário dos Decepticons, não foram projectados para batalhas. Desesperados, vários Autobots, liderados por Optimus Prime, embarcam na nave espacial Arca e partem em busca de novas fontes de energia. Mas o seu plano é descoberto pelo líder Decepticon Megatron, que os persegue com a nave Nemesis.
Para evitar o confronto, os Autobots entram num campo de asteróides para despistar os Decepticons, mas mesmo assim eles conseguiram abordar a Arca. Sem ninguém para pilotar, a Arca penetrou ainda mais no campo, sendo atingida por meteóros, desativando todos os sistemas e seguindo sem rumo pelo espaço. Atraídas pelo campo gravitacional, ambas as naves caem no planeta Terra.
As criaturas de Cybetron permanecem desativados por 4 milhões de anos até que, em 1984, numa erupção vulcânica reactiva Teletran 1, o super computador da nave Arca, que inicia os procedimentos de reparação.
Por acaso, Skywarp, um Seeker Decepticon, estava caído sobre a mesa de reparação, ativando o sistema de reestruturação de Teletran 1. Esse sistema, lança um satélite que segue até a atmosfera e localiza formas padrões que serão utilizadas como camuflagens pelos robôts. Pesquisando o planeta, Teletran 1 avalia que existem muitas formas mecânicas, e decide utilizá-las para reconstruir o robôt danificado na mesa.
Então, Skywarp é reestruturado num F-15 Eagle e reactivado. Vendo a situação, coloca os seus ompanheiros, um-a-um, na mesa para serem reestruturados e reativados.
Enquanto isso, os Decepticons descobrem que o planeta é rico em fontes naturais de energia, e resolvem explorar-lo para reabastecer suas tropas no planeta Cybertron. Os Autobots percebem que seus adversários não devem ter acesso às riquezas da terra para usá-las como fins bélicos e decidem detê-los. Estes eventos possibilitariam o primeiro contato da espécie humana com formas de vida alienígenas.
Uma guerra entre o bem e o mal, que nos entretia nas grandes "febres de sábado de manhã".



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quarta-feira, 22 de novembro de 2006

A Açorda


Depois da tempestade, vem a bonança, neste caso é mais do género: "depois da bebdeira, vinha a açorda!"
Nas manhãs de Ano Novo, era tradição, comer-se a açorda, claro está, que com todas as camadas de havia na festa, era quase impossível fazer-se alguma coisa decente, muito menos uma açorda de alho, mas o que é certo, é que lá aparecia feita, e havia gente para a comer...mesmo depois do Pinto e eu, lavarmos a cara na água para a mesma, que aquecia lentamente no lume!!!

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segunda-feira, 20 de novembro de 2006

Sempre Alerta!!



Esta linda foto que vos ofereço hoje, mostra todo um espírito escutista que corria nas veias destes dois "rapazolas". Toda a rebeldia dos acampamentos, as boas acções e a natureza no seu explendor, marcaram por certo, toda a infância dos amigos Carlos e Pinto!!
Aposto que já não se lembravam desta, hein ?!

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sexta-feira, 17 de novembro de 2006

As corridas loucas - Wacky Races



"And now here they are!!!"

Era assim que começava os desenhos animados mais esperados da tarde..lembram-se, depois da escola, à hora do lanche...
Eram as Corridas Loucas - a mais fantástica e divertida série de desenhos animados onde havia n'Os Verdes Anos, com os mais loucos corredores que há memória na história dos desenhos animados!
Esta série dos criadores Hanna-Barbera, dava-nos em cada episódio uma corrida disputada por 11 corredores para conquistar o titulo de "World's Wackiest Racer".
Claro está, que havia sempre o vilão de serviço, que neste caso era o batoteiro Dick Dastardly e o seu fiel rafeiro Muttley (quem não se recorda do famoso riso sádico), que por todos os meios tentavam ganhar as corridas, sendo o seu esforço em vão!
Hoje deixo-vos o delicioso genérico destes desenhos, que para a alegria de muitos (incluindo a minha), ainda passa no canal da TVcabo, Cartoon Network.





posta metida por: Ricardo Granjeia a 17.11.06

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quinta-feira, 16 de novembro de 2006

Que belos tempos...

Como nestes ultimos tempos tenho estado com (alguma) pouco tempo para postas de pescada, deixo-vos hoje mais uma pequena grande foto, do amigo Carlos, com uns valentes quilinhos a menos, sem barba rija e com mais cabelo!!! Ahahahah!!
Que belos tempos estes!!!!

posta metida por: Ricardo Granjeia a 16.11.06

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sábado, 11 de novembro de 2006

A febre do futebol



Outra das pérolas que encontrei pelos cantos mais rescondidos do meu disco rígido, foi a foto deste magnífico par de "jarras", por alturas do saudoso Euro 2004, em plena Feira de S. João.

A facilidade que o nosso grande amigo Pacó aka Cocas tem em fazer novos "amigos" é bem visivel nesta imagem, onde um indivíduo com aparência descuidada e alcoolicamente bem disposto, foi o companheiro do Pacó no dia em que Portugal sovou a Inglaterra em penaltys!!

posta metida por: Ricardo Granjeia a 11.11.06

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quinta-feira, 9 de novembro de 2006

O "par" do ano!

Das muitas fotografias "estranhas" que este blog tem albergado, esta que publico hoje, encontra-se num patamar elevado!!
O contexto desta foto insere-se numa das minhas festas de aniversário, com (muitos) copos à mistura, como se era de esperar...quando surgem aqueles 2 acessórios, que irremediavelmente correram as cabeças de (quase) todos os presentes, e no momento da foto, quem os ostentava era o amigo Pinto!!!


posta metida por: Ricardo Granjeia a 9.11.06

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quarta-feira, 8 de novembro de 2006

O Jogo da Macaca


O jogo começava quando era desenhado no chão a macaca, era feito normalmente com uma pedra que se encontrava no chão. Depois do desenho feito, numeravam-se as casas de 1 a 8. O espaço em volta da casa número 1 correspondia à “terra”, e o espaço número 8 ao “céu”.

No início do jogo, lançava-se a pedra, pa
ra a casa número 1, no entanto se a pedra toca-se no risco ou sai-se para fora, perdia-se a vez, dando lugar ao jogador seguinte. Caso a pedra fica-se dentro da casa, fazia-se o percurso para a apanhar. Esse percurso consistia em saltar ao pé-coxinho de casa em casa, excepto na qual se encontrava a pedra. Nas casas três/quatro e seis/sete, saltava-se com os dois pés ao mesmo tempo. Chegando às casas seis/sete saltava-se, rodando no ar, sobre si mesmo, caindo nas mesmas casas.
Reiniciava então, o percurso inverso até chegar à casa anterior, que tem a pedra e apanhá-la, equilibrando-se apenas num pé.


Fazia-se o percurso todo caminhando, com a pedra. É de salientar que quando perdíamos numa determinada casa, quando voltávamos a jogar era dessa casa que se recomeçava. O jogo terminava quando todas as casas estiverem assinaladas, isto é “estava feita a macaca”. Ganhando o jogador que possuísse mais casas, ou seja, mais macacas.
Finalmente, terminado este percurso, íamos ao “céu” e, de costas, atirava-se a pedra para a macaca, caso se acertasse no interior de uma casa, assinalava-se com uma cruz, e colocava-se o nome de quem atirou a pedra.

Caso contrário cedia-se a vez ao colega. Nas casas que já estiverem assinaladas, só o jogador que lá tivesse o nome é que as podiam pisar, ou caso tivesse a permissão do dono dessa casa.
Este jogo fazia as delícias das crianças em qualquer altura do dia, era uma maneira simples de passar o tempo, durante o intervalo da escola, ou mesmo quando chegávamos da escola e brincávamos com os nossos vizinhos junto das nossas casas.
A foto exemplifica a forma como as crianças, como nós, nos divertíamos a jogar.

posta metida por: Anónimo a 8.11.06

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terça-feira, 7 de novembro de 2006

Cassete Pirata I - Os "8 pistas"

Nesta nova rubrica que lanço hoje, quero dar a conhecer a evolução dos suportes a que a música esteve submetida, claro está, dentro do universo d’Os Verdes Anos!Pois bem, a primeira que vos quero falar hoje trata-se das cassetes de 8 pistas. Para quem não sabe ou não conhece estas raridades, as cassetes de 8 pistas caracterizavam-se por ser uma tecnologia de armazenamento áudio em fita magnética, muito popular a partir da 2ª metade dos anos 60 até ao início dos anos 80.



O seu funcionamento era bastante interessante, pois no interior do cartucho, havia apenas uma bobina, onde a fita se encontrava em loop, ou seja, só andava para a frente, não se podia recuar. Se se quisesse ouvir a mesma música tinha-se de avançar a fita toda até chegar de novo ao início da música!

Relembro-me que ainda tive um leitor deste tipo de cartuchos em casa, fantástico, com umas linhas muito sóbrias e direitas, como era típico da altura. Marco Paulo, Paulo Alexandre com o seu “Vinho Verde” e Roberto Carlos eram alguns dos títulos que tinha na minha colecção de “8 pistas”.

posta metida por: Ricardo Granjeia a 7.11.06

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segunda-feira, 6 de novembro de 2006

Quadrilogia Alien

O que vos falo hoje, é provavelmente uma das minhas sagas preferidas do cinema. Trata-se da quadrilogia Alien, que tanto nos assustava desde miúdos quando transmitidos na TV a altas horas da noite, e mesmo assim insistíamos em ver.

Para quem não sabe a história desta saga de monstros alienígenas, aqui fica um resumo:

Alien –O Oitavo Passageiro - 1978

Contava a história da nave espacial Nostromo que em viagem de retorno das profundezas da galáxia, transporta uma tripulação de sete pessoas de volta à Terra. Mas quando o computador da nave recebe um sinal vindo de um sistema planetário próximo, a tripulação é acordada de sua hibernação. Contudo só após a Nostromo ter aterrado no desolado planeta chamado LV-426 e três tripulantes terem descido para investigar os destroços de uma imensa nave espacial, é que o sinal é decifrado e descobre-se que era um alerta. Mas um dos tripulantes já havia tido um assustador encontro cara-a-cara com a criatura alienígena, quando inspeccionava um casulo em forma de ovo. E assim se inicia o horror - um horror que acabará com as vidas de seis membros da tripulação e mudará para sempre a vida da sétima – Ripley (Sigourney Weaver)


Aliens – O Reencontro Final - 1985

Após escapar da Nostromo segundos antes de sua destruição, Ripley vagueia pelo espaço durante 57 anos. Quando seu módulo de fuga é finalmente encontrado por uma equipa de resgate, Ripley é levada para uma estação espacial em órbita da Terra onde fica a saber que enquanto vagueava pelo espaço, LV-426 tinha sido colonizado. Como os colonos nunca haviam encontrado quaisquer alienígenas nos vinte anos em que já estavam no planeta, a história de Ripley e o destino dos seus colegas tripulantes são recebidos com descrédito. Mas quando a comunicação com LV-426 é interrompida, a Companhia propõe reabilitar a licença de vôo de Ripley mas se ela se dispuser a acompanhar uma equipa de soldados com armamento de última geração que está de partida para o planeta. De inicio, Ripley recusa-se, mas ela acaba por perceber que o único modo de se livrar do pesadelo que a espera todas as vezes que fecha os olhos é enfrentá-lo cara-a-cara.


Alien 3 -1992

Mais uma vez Ripley acorda da sua hibernação numa situação que não é exactamente a prevista. Além de descobrir que não está mais no módulo espacial que transportou a ela, Newt e Hicks para longe de LV-426, ela também toma consciência que mais uma vez ela é a única sobrevivente do módulo espacial. Mas ela não fica sozinha por muito tempo. Pois a sua nave caiu em Fury 161, um planeta gelado habitado por ex-presidiários de uma prisão de segurança máxima. Quando ela começa a suspeitar que um alien também pode ter vindo como passageiro no módulo espacial, Ripley recebe a desagradável notícia de que os prisioneiros não possuem tecnologia avançada ou armas modernas. Mas o choque mais avassalador ainda está por vir: quando observa a reacção da Rainha alienígena em relação à sua pessoa, Ripley começa a temer que um velho pavor esteja de volta numa dimensão ainda mais aterrorizadora.

Alien– Ressureição - 1997

Duzentos anos passaram-se desde que Ripley sacrificou sua vida em Fury 161. Agora após tanto tempo, e após sete pavorosos fracassos, os cientistas finalmente conseguiram clonar uma réplica perfeita de Ripley, que inclui DNA da Rainha alienígena que se desenvolvia dentro dela quando Ripley morreu. Como o clone de Ripley é tão perfeito, os cientistas decidem também mantê-la viva para estudos. Mas essa nova geração de aliens nascidos da Rainha de Ripley é muito mais inteligente do que foram seus antecessores - um facto infeliz que os cientistas só percebem após a tripulação da nave The Betty ter chegado com mais alimento para os aliens na forma de um grupo de humanos sequestrados.

Para finalizar, deixo a trailer do meu filme preferido desta quadrilogia - Aliens – O Reencontro Final.

Bons sonhos!!

posta metida por: Ricardo Granjeia a 6.11.06

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domingo, 5 de novembro de 2006

Recordações de um verão (azul)


O verão já vai longe, mas hoje deixo aqui uma foto que serve para recordar aquelas férias de verão no Algarve, em Armação de Pêra, pois claro, onde deveria ser!!!


Na foto: Cajó, Carlos, César, Ricardo.

posta metida por: Ricardo Granjeia a 5.11.06

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sábado, 4 de novembro de 2006

E porque era (é) fim de semana...

...era dia "santo" de camada. O ponto de encontro, já aqui comentado, era sempre o mesmo: Manel dos Potes, para beber as sagradas "mines". Agora os tempos são outros, já se fica em casa, uns porque não apetece, outros porque está frio ou porque têm a posta de pescada diária do blog para compor... A foto retrata uma dessas noites passadas, no sítio do costume, e os protagonistas desta vez são o Jorge, também ele um mestre nestas andanças dos blogues, e contador de histórias das suas viagens para o continente africano, e o Duarte, actualmente um artista nacionalmente e internacionalmente conhecido por ser um interprete da canção nacional!
Um grande abraço para eles!

posta metida por: Ricardo Granjeia a 4.11.06

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quinta-feira, 2 de novembro de 2006

Triiiiiimmmmmmm

Trrriiimmm…este toque sonante fazia parte do nosso dia a dia enquanto estudantes até ao ensino secundário.
Assiduamente de cinquenta em cinquenta minutos ouvíamos o toque que anunciava a saída das aulas, era sinal do intervalo que todas as crianças esperavam ansiosamente que chegasse.
O pior, era quando ouvíamos o mesmo toque mas com o intuito de assinalar a entrada para as aulas.
Mas esperados apenas cinco minutos, dos quais os últimos dez segundos eram contados de forma decrescente e em coro, ouvia-se o toque mais esperado, o toque de “feriado”, “furo” o que lhe queiram chamar. Este toque significava que íamos ter a duração do tempo da hora de aula só para brincadeiras.
Passados anos voltei a ouvir o toque, enquanto passava perto da minha antiga escola, e que saudades, que saudades que senti, do tempo em que o ouvia muitas vezes durante o dia.
Espero que se recordem com saudade o ruído que marcou uma fase das nossas vidas.
Quanto à foto, foi tirada na escola andre de resende da turma do 6.º1 durante um intervalo.

Pata ouvir o toque, cliquem aqui.

posta metida por: Anónimo a 2.11.06

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quarta-feira, 1 de novembro de 2006

Condessa de Ségur


Uma das autoras do século XIX que foi publicada até a segunda metade do séc. XX. Nasceu na Rússia, mas teve de fugir para Paris aos 18 anos onde desenvolveu uma grande obra de profunda orientação e valores moralistas, como era comum nos livros da época.

As suas principais obras foram Meninas Exemplares, a série Sofia, Memórias de um Burro e a Pousada do Anjo da guarda.

Por incrível que pareça, ainda guardo com muita estima os meus 2 livros desta autora, e só de olhar para as capas com as suas magníficas ilustrações, dá-me uma vontade enorme de os reler.

Deixo hoje uma sugestão aos saudosistas da literatura infantil/juvenil d’Os Verdes Anos.

posta metida por: Ricardo Granjeia a 1.11.06

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