Fazia-se o percurso todo caminhando, com a pedra. É de salientar que quando perdíamos numa determinada casa, quando voltávamos a jogar era dessa casa que se recomeçava. O jogo terminava quando todas as casas estiverem assinaladas, isto é “estava feita a macaca”. Ganhando o jogador que possuísse mais casas, ou seja, mais macacas.
Finalmente, terminado este percurso, íamos ao “céu” e, de costas, atirava-se a pedra para a macaca, caso se acertasse no interior de uma casa, assinalava-se com uma cruz, e colocava-se o nome de quem atirou a pedra.
Caso contrário cedia-se a vez ao colega. Nas casas que já estiverem assinaladas, só o jogador que lá tivesse o nome é que as podiam pisar, ou caso tivesse a permissão do dono dessa casa.
Este jogo fazia as delícias das crianças em qualquer altura do dia, era uma maneira simples de passar o tempo, durante o intervalo da escola, ou mesmo quando chegávamos da escola e brincávamos com os nossos vizinhos junto das nossas casas.
A foto exemplifica a forma como as crianças, como nós, nos divertíamos a jogar.